Tarcísio e Caiado, ignorando a verdade dita por Lula, procuram ganhar o espólio de Bolsonaro indo à Israel

Quando 50% dos habitantes de Gaza passam fome e crianças são mortas com bombas, Tarcísio e Caiado passeiam com Netanyahu.

Foto: Reprodução/Mídias sociais (X)
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Estes dois governadores pensando que irão ao encontro da luz encontrarão as trevas, pois Israel está usando a fome em Gaza como arma de guerra.
Uma punição coletiva de fome, onde Israel libera com restrição a entrada de alimentos em dose que chega a crueldade levando crianças à desnutrição e à morte.

Um genocídio que nos remete ao mesmo comportamento de um tal “Mito de Clicério”, que levou à morte milhares de brasileiros, quando tratou o Covid-19 como uma gripinha.

Mas Tarcísio e Caiado estão lá para cumprir agenda de dar moral a Netanyahu, para continuar com sua chacina em defesa de continuar no poder em Israel.

Os dois interesseiros, Tarcísio e Caiado, também em busca de poder, atendem a uma nítida encomenda da bancada evangélica que vive de arrecadar dinheiro levando seus seguidores para o covil das receitas imorais das religiões em Jerusalém e arredores.

Não foi diferente com o seu Mito, um Messias das trevas, que agiu da mesma forma quando tentou, como fez Trump, transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, uma afronta para o cristianismo, ao islamismo e sobretudo ao povo Palestino. A Palestina já teve desde 1950 invadida mais de 80% de seu território, passando por guerras como a Guerra dos Seis Dias. Esta guerra de junho de 1967 e que resultou da vitória israelense sobre as tropas do Egito, Síria e Jordânia, anexou a seu território a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, Jerusalém e as Colinas de Golã.

Os dois governadores de estados brasileiros somam-se aos líderes do sionismo que fazem uso de tragédias, onde 31.000 pessoas – maioria crianças e mulheres – foram mortas para vingar 1400.

Esta viagem tem um único propósito que é ganhar as lideranças evangélicas e seus votos no Brasil. Evangélicos que em uma história única na religião cristã, apoiam os judeus sionistas que negam a existência de um Jesus Cristo, filho de Deus, e roubam as terras dos Palestinos, desde a formação do estado de Israel.

Como podem escolher dar apoio para um genocida chamado Benjamin Netanyahu, que com seu sionismo assassino – para se manter no poder – que revolta até o mundo judeu, em detrimento do nosso presidente do Brasil, que disse o que todos deveriam dizer.

Situação catastrófica com 1.100.000 milhão habitantes de Gaza que estão a beira da morte esperando seu dia fatal por falta de comida. Uma em cada 3 crianças está subnutrida em Gaza e 50% das cidades destruídas. Duzentas pessoas hoje 19 de março, estão morrendo de fome por dia em Gaza, alguns estão comendo pastos e extraindo água até de cactos para molhar os lábios. Os apelos de todos os cantos do planeta, chegam para Israel parar e acabar com esta atrocidade. Neste momento que escrevo este parágrafo um avião de Israel acaba de matar 25 civis em uma cidade de Gaza

Para os que ainda não sabem que este caso entre Israel e Palestina não começou com Palestinos atacando Israel. Digo que não começou com o Hamas, que nem existia atacando Israel, ou Hezbollah atacando Israel. Essa história começou com o estado sionista de Israel atacando e matando civis em territórios árabes. Isso é realidade não é uma hipótese, estudos fartos comprovam, a história comprova.

Há no mundo um evidente movimento de alinhamento dos grandes meios de comunicação monopolistas, em favor do sionismo. Aqui no Brasil até a Rede Globo, Globo News, Estadão, Band e Folha de São Paulo, embarcam neste alinhamento pró sionismo. Você não assistiu nenhuma vez a rede Globo entrevistar um líder Palestino ou um judeu contra o sionismo. Viu e ouviu judeus sionistas contando a sua versão e as noticia que a agencia Reuters alimenta as grandes mídias.

Este sionismo ataca até os judeus que se levantam contra estas chacinas sionistas com seus métodos e suas muralhas. Esse muro de Israel construído separando Gaza, é próprio de regime colonial, racista que não é diferente do “Muro de Berlim” e do Apartheid na África do Sul. Prática que até a “Comissão Landau” criada pelo próprio sistema de justiça do governo israelense condenou seus métodos.

Práticas que em suas prisões – onde existem hoje mais de 5.600 civis presos, 1400 sem julgamento – que tem 800 deles que são menores de idade, mulheres e idosos que são torturados, mortos e desaparecidos.

Israel é um estado violador de direitos humanos, que até judeus do mundo todo, afirmam ser esta pratica um parentesco muito próximo do fascismo e do nazismo.

Judeus do resto do mundo sabem que só haverá paz na região quando acabar o regime sionista, assim foi quando acabou na África do Sul o apartheid.

Tarcísio de Freitas governador de São Paulo e Ronaldo Caiado governador de Goiás, estão hoje em Israel comendo do bom e do melhor – com o genocida Netanyahu – enquanto crianças, mulheres e idosos morrem de fome e hospitais são destruídos do outro lado do muro.

Por Guilhobel A. Camargo Gazeta de Novo

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Uma resposta

  1. O que poderíamos esperar desses governadores bolsonaristas? Aqui apoiam um genocida, vão pra Israel apertar a mão de outro genocida!!!! Como sempre seu artigo nos traz toda realidade infeliz do povo palestino, está sendo dizimado por um judeu sionista, perante o mundo todo que assiste esse massacre…

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