Governo Lula impulsiona o Brasil em um novo cenário para atrair investimentos

Foto: Daniel Reche/Pixabay
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O ano está terminando bem para Lula , Lira e Pacheco que estão colhendo os frutos de seus trabalhos. A sintonia foi a melhor possível, tendo o Ministro Haddad desempenhado um papel fundamental nas articulações, que porá um fim às loucuras nas contas públicas provocadas por Guedes e Bolsonaro na tentativa de buscar a reeleição.

Bolsonaro e Guedes contavam com os mesmos Lira e Pacheco no comando do legislativo, mas não tiveram competência para utilizá-los. Preferiram se ater apenas às fake news e ao orçamento secreto, deixando uma grande conta para o novo governo pagar.

Com o novo governo surge também uma melhora na avaliação de risco pelas agências, trazendo otimismo para o mundo investir novamente no Brasil.

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings anunciou nesta terça-feira (19) a nota de crédito soberano do Brasil de “BB-” para “BB”, com trajetória estável. Além da S&P, a Moody’s e a Fitch Ratings já vinham indicando um rating estável e uma avaliação mais positiva para o Brasil durante o governo Lula. S&P, Muth e Fit consideraram os avanços pragmáticos no último ano como um grande avanço.

Com o câmbio estabilizado para baixo, a bolsa em alta, inflação em baixa e aumento do emprego, o governo Lula tem um bom começo. Os elementos utilizados para a nova avaliação da S&P foram: reformas trabalhistas, controle de gastos públicos, a esperada aprovação tributária após mais de 30 anos e o arcabouço fiscal (PLP 93/2023), que proporcionará mais transparência para as contas públicas.

O Brasil, também sob os olhos do FMI, volta a crescer e, com o novo governo, alcança a 9ª posição na economia mundial, encerrando 2023 em US$2,13 trilhões. Em 2022, durante o governo Bolsonaro, o Brasil ocupava o 11º lugar. O FMI apresenta os dados das 20 maiores economias, onde os Estados Unidos (US$ 26,95 trilhões), a China (US$ 17,7 trilhões) e a Alemanha (US$ 4,43 trilhões) lideram.

O caos tão propalado por Bolsonaro e a recessão, também conhecida como depressão econômica, chegaram, mas não para o Brasil e sim para aquele que saiu e ficou inelegível.

O presidente Lula em sua última reunião ministerial do ano, no dia de hoje (20), disse que o sucesso da avaliação econômica do país, veio apenas com o uso arte da negociação.

Por Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo

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