Sem querer prever nada apenas constatando o momento atual do julgamento de Trump, alguns pontos já seriam importantes para o nosso presidente Lula começar a considerar esse drama, uma vez que tal possibilidade, do título desta opinião, parece estar se consolidando.
Na reunião da Suprema Corte, da quinta-feira (25) passada. Alguns dos julgadores “perguntavam” até se a Revolução Americana realmente tinha acontecido (!) e se era coisa boa (!).
Era o principal questionamento da juíza Elena Kagan durante as alegações orais no caso de imunidade de Donald Trump.
Ela ‘perguntou a seus pares
“A questão toda não era que o presidente não era um monarca e que o presidente não deveria estar acima da lei?”
A questão é que os juízes de direita têm tentado estabelecer uma diferença entre atos oficiais – que ele teria imunidade de acusação – e atos privados para os quais não se aplicariam nenhuma imunidade.
Os juristas, jornalistas e outros observadores que acreditavam que essas questões já tivessem sido respondidas de forma decisiva dois séculos antes, – depois de horas de discussões acaloradas com debates pesados na Corte Suprema deixaram escapar, em suas atitudes – que não tinham muita certeza que isso já estava resolvido.
Nem se deram conta que estavam discutindo hipóteses bizarras.
Os juízes de “ideologia da direita” estão procurando transparecer que o caso apresentado, não envolve uma insurreição violenta que teria sido liderada por Trump no exercício da presidência, para qual ele pretende regressar no final do ano.
Trocam ou ocupam o tempo do julgamento na tese de se preocupar basicamente em futuros processos maliciosos do ex presidente por parte de seus principais rivais na eleição do final do ano. Parecem tentar carregar a decisão da corte para depois das eleições, enquanto tentam agora estabelecer esta distinção entre atos oficiais e atos privados para os quais não se aplicam qualquer imunidade.
Esta ala da direita teria levado a discussão para este outro ponto que acabo de expor, depois que a ala de julgadores pró esquerda teria evitado que ocaso fosse enviado de volta aos tribunais inferiores. Lá estes iriam se somar a novos litígios cuja mudança de fórum eliminaria qualquer possibilidade de um julgamento ser realizado antes do dia das eleições.
O que sempre está em jogo na justiça ianque, são os principais interesses dos empresários que tem base dentro do seu território sejam ingleses, sauditas, alemães, japoneses, naturais da África do Sul ou de outros países.
Sabem por que?
Porque os EUA não é um país é uma firma chamada “CIA & Vários Unidos Sem Limite”, que tem um departamento jurídico com nome de Corte Suprema.
Tem uma OTAN que eles próprios dominam e uma ONU usando um terreno que era matadouro da família Rockefeller.
Cuja família cedeu para ao município de Nova York para permitir que a ONU montasse ali a sua sede, usando a moeda americana, o correio americano – com FBI e CIA grampeando tudo – e que a ONU pague seu aluguel fazendo tudo o que o Tio Sam mandar.
Para os que duvidam deste grampo dentro da ONU, em 1963 a CIA grampeava a partir de uma sala do “Salão Oval” da Casa Branca os telefones do nosso presidente João Goulart, entregando direto ao presidente John F. Kennedy.
Então se a Corte Suprema que é o departamento jurídico da firma que todos tratam como sendo um país EUA, definiram que o Donald Trump, – que é uma cópia do Tio Patinhas que tudo o que fazia era em função do dinheiro – ele NÃO será condenado até 5 novembro.
E se for condenado em 2025, já eleito e empossado como o CEO da firma EUA, ele Trump, terá poder para decretar sua própria anistia.
Se eleito ele já disse que:
dará anistia a todos os condenados pela invasão ao Capitólio em 6 de janeiro, Trump também decretará sua anistia e todos ficarão quietinhos ou perdem lucros em ações e seus empregos.
A Constituição (contrato social da firma EUA) estabelece pouquíssimos requisitos de elegibilidade para presidentes (CEOs).
Eles são:
“…devem ter pelo menos 35 anos de idade, ser cidadãos “natos” e ter vivido nos Estados Unidos por pelo menos 14 anos …”, e é só o que diz.
Se você que acaba de ler esta minha opinião que as eleições presidenciais da firma (“EUA”) em 2024, não representam um momento crítico para investidores e analistas financeiros em todo o mundo, trate de se atualizar pois decidem em muito os no$$o$ de$tino$.
Por que acham que eles têm bases militares em mais de 100 países do mundo?
Semana passado o Congresso Americano aprovou verba de US$.95 bilhões. Apenas para três países Ucrânia, Israel em guerras e para Taiwan comprar armas para protegerão outras democracias da região.
A Liberação para Taiwan já indica a próxima guerra que estarão terceirizando.
O Departamento de “Estado” da firma não anunciou oficialmente a ajuda nem forneceu detalhes, mas foi aprovada no Congresso. E o dinheiro nem será enviado, estão enviando só as armas e a Tesouraria da firma (“EUA”) pagará o fabricante das armas dentro do seu próprio quintal.
Israel e Ucrânia são no momento as duas guerras mais importantes que os ianques estão financiando, guerras que eles convencem o povo daqueles países que são “suas próprias guerras”.
Por que isso é uma verdade? Porque ninguém financia guerra que não é sua e no mínimo para proteger o que deseja.
Eles até terceirizam guerras contratando países, como os bancos terceirizam sua segurança.
Então se Trump chegar em novembro sem qualquer punição e vencer as eleições, encerrará a acusação e implementará em seu governo a versão extrema de impunidade executiva.
O presidente Lula deve desde já, tomar vacinas chinesas e russas contra esta nova pandemia de 2025, que não será “Pandemia do Covid-20”, será : “Pandemia do Trump-03” .
Por Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo
Uma resposta
O mundo está tornando-se cada dia mais escravo desses governos capitalistas selvagens!!!! O domínio do dinheiro está tomando conta da humanidade!!!! Ou nos voltamos para outros valores, ou nosso planeta não tem mais salvação…