Já vai tarde Antônio Augusto Brandão de Aras.
Um Antônio para ter um nome comum.
Um Augusto para ser um “majestoso”, um “exaltado,” ou um “venerável”.
Um Brandão que tem origem a partir do germânico brand, que significa “fogo”.
E por fim um “Aras” que vem do verbo arar, o que significaria que o tal Antônio iria cultivar e na verdade cultivou, não lavras de terras, mas os desejos de seu “patrão” o ex presidente que:
Logo nos primeiros meses como PGR, rejeitou pedidos de parlamentares e partidos políticos para abrir processos de impeachment contra os ministros Ricardo Salles e Abraham Weintraub, como investigar crimes de Bolsonaro na Presidência.
Durante a pandemia foi cobrado publicamente por subprocuradores-gerais, à atuar para impedir ações do governo Bolsonaro contrárias à política de isolamento social na pandemia de covid-19, doença que acabou matando até hoje 705.645 brasileiros. Aras contribui em muito para aumentar as mortes durante a pandemia.
Na avaliação de muitos críticos, Aras atuou durante todo o seu tempo na PGR , tentando se equilibrar entre agradar Bolsonaro e em parte atender a algumas pressões da opinião pública, como também dentro da própria categoria e junto a ministros do STF e do STJ.
O malfadado Aras, desagradou até os bolsonaristas quando solicitou ao STF, a abertura de inquérito para apurar possível interferência do ex ministro Sergio Moro junto a Polícia Federal, e não havia terminado o primeiro dia da saída de Moro do mistério.
Já vai tarde Aras, o pior PGR da história do Brasil
Uma resposta
Very interesting points you have observed, thank you for posting.Raise range