Não existem mais razões para manter a ONU nos EUA, vamos levá-la para o centro da África.
“Agradeço ao destino por ter-me feito nascer pobre. A pobreza foi-me uma amiga benfazeja; ensinou-me o preço verdadeiro dos bens úteis à vida, que sem ela não teria conhecido. Evitando-me o peso do luxo, devotou-me à arte e à beleza.” (Anatole France)
ONU, VENHA MORAR COM A POBREZA
As riquezas da África precisam ser exploradas com urgência para benefício de seus países, pois a pobreza que habita a maioria do território africano não aguenta mais ser explorada pelo mundo sem contrapartida.
A ONU, tendo a sua sede nas terras daqueles que se arvoram donos do mundo, que intimidam, que subordinam, que comprometem e colocam na areia movediça este senhor ONU, que fica aos pés de seu Tio Sam, que parece ser o CEO da empresa USA, que está mais para S/A que país de americanos. Mesmo sendo considerado um território internacional por um acordo entre os dois governos, em troca de obter serviços urbanos e de segurança prestados por Nova Iorque, as Nações Unidas optaram por acolher a maioria das leis locais. Também a moeda corrente no território das Nações Unidas é o dólar estadunidense, e as estampas das Nações Unidas são emitidas em denominação do dólar. Da mesma forma, a ONU segue as tarifas postais dos Estados Unidos. Um rito administrativo e financeiro total, que se soma aos interesses dos Estados Unidos no mundo.
Um terreno maldito, pois o local onde hoje se encontra a sede das Nações Unidas era originalmente um abatedouro de animais de propriedade da Família Rockefeller. A sede ocupa cerca de 18 acres de terra, nas margens do rio East, que valem uma fortuna e que, se vendida, será possível implantar a minha ideia que vem a seguir.
Para começar, vou sugerir que a ONU, e seu faustoso prédio, cujo projeto é a soma do projeto do nosso arquiteto Oscar Niemeyer (Brasil) com o de Le Corbusier (França/Suíça), seja vendida para o governo dos EUA, ou para um bilionário tipo Elon Musk, do planeta Terra. Com os bilhões desta venda, construam uma nova ONU na República Democrática do Congo, no coração da África.
Na África estão os países que mais passam fome no mundo, e a R.D. Congo é um país com 90 milhões de pessoas, sendo as mais carentes de comida no mundo. Por outro lado, o Congo é um país abundante em recursos naturais, mas não consegue transformá-los em riqueza para a população ter qualidade de vida. O Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,304, um dos menores do planeta, e quem nasce por lá tem expectativa de vida que não vai além dos 49 anos. Na sua vizinhança estão outros tantos países, também colocados em situação de extrema pobreza. É triste até olhar para as fotos das crianças que lá habitam.
Já na construção das edificações de um complexo da ONU, com um novo viés de atuação, longe das luxúrias de Nova York, com menor soberba, a criação de departamentos para atuar em colaboração com os demais países da África, um novo mundo surgiria a partir do coração central da África. Com uma ONU no centro da África, as centenas de ONGs, que em várias partes do mundo arrecadam dinheiro para matar a fome de africanos, teriam um organismo gigante que orientaria o uso destas doações. Também muitas pessoas no mundo, que se entregam a esse serviço de ajudar pessoas carentes, teriam no centro da África uma casa que daria suporte para o trabalho que entregam, sem pedir nada em troca. Foi assim com Brasília no Brasil, em 1960, assim em Roma na Itália, que nasceu no mesmo dia 21 de abril, e será assim no Congo se até 21 de abril de 2024 a pedra fundamental da cidade também for lançada naquela terra.
E um bom lugar no território Congo seria em Banana. A República Democrática do Congo possui uma saída para o Oceano Atlântico, de aproximadamente 37 km, sendo um dos menores litorais de um país do mundo. A principal cidade litorânea é Banana, que tem um pequeno porto a cerca de 8 km a sudeste de Muanda, à qual está ligada por uma estrada asfaltada que segue ao longo da costa.
Em um artigo da Encyclopædia Britannica, na sua décima primeira edição de 1911, sobre a crença popular nos lobisomens, observou que: “o povo de Banana mudaria a si mesmo por meios mágicos, compostos de embriões humanos e outros ingredientes, mas sob seu controle. Forma de leopardo, eles não podem prejudicar a humanidade, caso contrário, eles manterão a forma da besta para sempre.”
E é aproveitando a mágica, sob o controle dos leopardos e a crença popular dos lobisomens, que eu trago esse plano Guilhobélico, que fará a ONU morar em Banana, bem longe dos Big Macs e seus petrodólares.
Por Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo
UN – United Nations, COME LIVE WITH POVERTY
THERE ARE NO REASONS TO KEEP THE UN IN THE USA ANYMORE. LET’S TAKE IT TO THE CENTER OF AFRICA.
“I thank fate for having me born poor. Poverty was a good friend to me; it taught me the true price of goods useful to life, which without it I would not have known. Avoiding me the burden of luxury, it devoted me to I love art and beauty.” (Anatole France)
UN, COME LIVE WITH POVERTY
Africa’s riches need to be explored urgently for the benefit of their countries because the poverty that inhabits the majority of African territory can no longer bear being exploited by the world without compensation.
The UN having its home in the lands of those who claim to be masters of the world, who intimidate, who subordinate, who compromise and place in quicksand this Mr. UN, who remains at the feet of his Uncle Sam, who appears to be the CEO of the company USA, which is more like S/A than a country of Americans. Even though it is considered an international territory by an agreement between the two governments, in exchange for obtaining urban and security services provided by New York, the United Nations chose to accept most local laws. The currency in the territory of the United Nations is also the US dollar, and United Nations stamps are issued in dollar denominations. Likewise, the UN follows US postal rates. A total administrative and financial rite, which adds to the interests of the United States in the world.
A cursed piece of land, as the place where the United Nations headquarters is located today was originally an animal slaughterhouse owned by the Rockefeller Family. The headquarters occupies around 18 acres of land, on the banks of the East River, which are worth a fortune and which, if sold, will make it possible to implement my next idea.
To begin with, I will suggest that the UN and its magnificent building, whose project is the sum of the project of our architect Oscar Niemeyer (Brazil) and that of Le Corbusier (France/Switzerland), be sold to the US government or to a billionaire like Elon Musk from planet Earth. With the billions from this sale, build a new UN in the Democratic Republic of Congo, in the heart of Africa.
Africa is home to the most hungry countries in the world, and D.R. Congo is a country with 90 million people, making them the most food-poor in the world. On the other hand, Congo is a country abundant in natural resources but is unable to transform them into wealth for the population to have a quality of life. The Human Development Index is 0.304, one of the lowest on the planet, and those born there have a life expectancy of no more than 49 years. In its neighborhood are many other countries, also placed in a situation of extreme poverty. It’s sad to even look at the photos of the children who live there.
Already in the construction of the buildings of a UN complex, with a new approach to action, far from the luxuries of New York, with less pride, the creation of departments to work in collaboration with other African countries, a new world would emerge from the central heart of Africa.
With a UN in the center of Africa, the hundreds of NGOs, which in various parts of the world raise money to alleviate the hunger of Africans, would have a giant body that would guide the use of these donations. Also, many people in the world, who dedicate themselves to this service of helping needy people, would have a home in the center of Africa that would support the work they do, without asking for anything in return. It was like that with Brasília in Brazil, in 1960, like that in Rome in Italy, which was born on the same April 21st, and it will be like that in Congo if by April 21st, 2024, the foundation stone of the city is also laid in that land.
And a good place in Congo territory would be in Banana. The Democratic Republic of Congo has an exit to the Atlantic Ocean, approximately 37 km long, making it one of the smallest coastlines of a country in the world. The main coastal town is Banana, which has a small port about 8 km southeast of Muanda, to which it is connected by a paved road that runs along the coast.
In an article in the Encyclopædia Britannica, in its eleventh edition of 1911, on the popular belief in werewolves, he noted that:
“Banana’s people would change themselves through magical means, composed of human embryos and other ingredients, but under their control. Leopard form, they cannot harm humanity, otherwise, they will maintain the beast form forever.”
And it is taking advantage of the magic, under the control of leopards and the popular belief of werewolves, that I bring this Guillobelic plan, which will make the UN live in Banana, far away from Big Macs and their petrodollars.
By Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo
