A ação legal é o resultado de investigações iniciadas em 2021.
Os processos contra o Facebook e o Instagram, que são de propriedade da Meta, alegam que as empresas prejudicaram “a saúde física e mental dos jovens”. As acusações específicas incluem o uso de recursos viciantes, como curtidas e notificações, para manter os usuários engajados nas plataformas. Além disso, as empresas são acusadas de não proteger adequadamente a privacidade dos usuários e de permitir a disseminação de informações falsas e prejudiciais. O documento foi apresentado a um tribunal na Califórnia.
Os procuradores-gerais começaram as ivestigações depois que uma ex-funcionária do Facebook denunciou as práticas da empresa que trabalhava.
A engenheira da computação Frances Haugen vazou mais de 20.000 páginas de documentos internos e denunciou para parlamentos de vários países que a rede social priorizou seus lucros acima da segurança dos usuários.
As consequências para os usuários ainda não estão claras, mas o processo pode levar a mudanças significativas nas políticas de privacidade e segurança das empresas.