TSE no comando da Cármen Lúcia: a valente e correta dama da nossa justiça

No DNA de Cármen Lúcia está a rigidez pelo que é certo, e por isso é respeitada por todos no judiciário.

Foto: TSE
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Não podemos ter qualquer dúvida de que, na presidência do TSE, além de ser super discreta, agirá para valer a lei sem muito alarde.

Ela não permitirá que a política entre pelas portas do TSE e terá, com toda certeza, uma batuta super combativa para a legalidade e independência dos três poderes.

Conhece a história e parecerá voar mais baixo do que seu antecessor, mas tenham certeza de que estará vigilante para que o processo democrático nas eleições seja rigorosamente dentro da lei.
Já foi presidente do TRE e volta agora, 10 anos depois, com uma invejável bagagem.
Foi a primeira mulher a ser presidente do STF e seguirá sua história por ser uma das juristas mais admiradas do Brasil.

Temos a certeza de que ela será implacável em conduzir o TSE para punir as Fake News e o uso indevido da inteligência artificial, com as prováveis mudanças de imagens e voz que criminosos farão nas eleições que se aproximam.

Moralidade, igualdade, eficiência e firmeza na defesa das causas voltadas para o bem estarão em primeiro lugar nas suas decisões e punirá os abusos de todas as ordens daqueles que tentarem impor ilegalidades nas próximas eleições.

É a mulher certa no lugar certo, também para evitar que os conspiradores continuem tentando desacreditar o sistema eleitoral do Brasil e, sobretudo, defenderá como poucos os direitos das mulheres com a força da caneta da lei que lhe é entregue para cuidar.
O TSE continuará em mãos competentes, mesmo depois da saída de Alexandre de Moraes, para o bem da justiça e da nossa democracia.
A nossa Dama de Ferro digo:
temo por sua vida, porque aqueles que plantam a mentira para minar a democracia

  • aqueles que tentam obter vantagens em eleições a qualquer preço enganando o povo –

gente que todos sabemos que carrega em sua volta a morte de muitas pessoas e até mesmo seus ex aliados, podem tentar tirá-la de cena para que seu vice assuma o TSE.

Por Guilhobel A. CamargoGazeta de Novo

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Respostas de 4

  1. Uma mulher admirável que nos representa com a soberania do seu conhecimento e de sua retidão ímpar, em todos os cargos que ocupou com uma competência indiscutível!!!!! Que a justiça fique atenta em sua proteção dessa quadrilha que continua em liberdade, apesar de tantos crimes provados!!!!

  2. Bom até adicionei mais gostaria de ver comentários sem discriminação e ofensas a quem está trabalhando deixaremos tudo acontecer chega de ódio

  3. Boa tarde a todos, vejam nesses 4 anos do governo passado não vi essa Sra do lado dos patriotas do bem, nem tão pouco defender as mulheres aja vista que temos centenas de mulheres presas ou condenadas com tornozeleira eletrônica sem cometer nenhum crime iclusive com uma Bíblia debaixo do braço todos vieram essa reportagem nas redes pq a mídia esquerdista não mostrou, não vi essa Sra se manifesta para defendelas alguem viu, alguem me mostre por favor. Tudo farinha do mesmo saco, se alguem léu o texto acima não viu o que falam, mesmo com a saída do careca competente, e mais punir aqueles que continuam conspirando quanto ao sistema Eleitoral alguem aqui patriotas do bem acredita fielmente essa é a pergunta que faço. Que Deus nos abençoe. Brasil.

    1. Sobre você ter escrito que não viu a ministra Carmen Lúcia defender mulheres e segue também outros fatos do espírito público desta mulher de valor e muito correta: .

      1 – A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, em entrevista à revista Marie Claire
      “Talvez já tenha passado muito da hora de ter [uma mulher negra]”, endossa Cármen Lúcia. “Você vê que vem desde muito o preconceito cortando vidas profissionais que poderiam trazer um enorme benefício para a sociedade brasileira. E temos juízas e desembargadoras negras competentíssimas. Não há, portanto, razão para que não haja uma mulher negra no STF
      2 – Cármen Lúcia usa seu carro particular para trabalhar. E ela mesmo o dirige. Dispensa carro oficial e motorista. Recusa-se a receber diárias se viajar em compromissos oficiais. A página da transparência do Supremo mostra alguns exemplos disso. No dia 26 de março de 2015, devolveu R$ 10.439,68 referentes às diárias que teria direito por uma viagem a Bruxelas (Bélgica).
      3 – Em sessão administrativa, a ministra se manifestou contra o pagamento de auxílio-moradia para os juízes, algo que Lewandowski e o ministro Luiz Fux defenderam no Supremo.
      4 – O cuidado com a coisa pública foi expresso, por exemplo, no seu voto sobre a legalidade da resolução do CNJ que proibiu o nepotismo nos tribunais: “O traçado histórico brasileiro expõe a utilização dos espaços públicos pelos interesses privados, do que decorre, em grande parte – e que já haveria de ter sido extirpada há muito – a manutenção de atuações nepotistas no País.” Acrescentou: “A República veio reforçar todas as formas de ingresso no serviço público sem que o critério único do mérito atestado em concurso público – no qual se garante a efetividade do direito à igualdade – fosse regra incontrastável. Entretanto, parece que não há compreensão de que não há República sem repúblicos, nem há igualdade onde o personalismo prospera”.
      5- Recentemente, Cármen Lúcia adotou a prática de fazer audiências com os advogados e com as partes dos processos que relata via internet. Uma das vantagens das audiências virtuais, de acordo com ela, é reduzir os custos dos processos para as partes.
      6 – Em junho de 2015, em seu voto se posicionou em defesa da liberdade de expressão e ao direito à informação, contrária a censura de biografia

      7 – A ministra do STF defendeu uma ação permanente para que todas possam ter assegurados seus direitos. “A igualdade entre mulheres brancas e negras é diferente”, afirmou ela.
      “A ação pela igualdade é uma ação permanente para que todas nós tenhamos as mesmas oportunidades de realizar nossos talentos e nossas vocações. Sermos o que quisermos ser. Então, a luta ainda é enorme, está presente. Ela é permanente. Ela há de ser um compromisso, uma responsabilidade e, especialmente, uma ação pela igualdade de todas”, disse.

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