Paralisação geral na Argentina

Foto: Reprodução/Mídias sociais
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A maior central sindical do país, a CGT, convocou uma greve de 12 horas contra as medidas econômicas do governo de Javier Milei, que incluem privatizações, cortes de gastos e reformas trabalhistas.

Protestos e bloqueios: Os manifestantes marcharam em direção ao Congresso, em Buenos Aires, mas foram impedidos pela polícia, que fez bloqueios nas ruas. Houve protestos também em outras cidades, como Mar del Plata e Misiones.

Impacto nos transportes: A paralisação afetou os serviços de transporte aéreo, ferroviário e rodoviário, causando cancelamento de voos e dificuldades para os passageiros, entre eles 33 voos da Gol e da Latam, o que causa impacto a turistas brasileiros e argentinos. Os caminhoneiros também aderiram ao movimento.

Reação do governo Milei: O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, disse que a greve é prejudicial para a economia e para a população, e que a CGT está “do lado errado da história”. O governo também anunciou que vai descontar o salário dos funcionários públicos que participaram da manifestação.

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