O “Christmas” do Natal, “Cristesmæsse”, é “Christ” (Cristo) e “mass” (missa), que significa “Missa de Cristo”.

Jesus expulsou os vendilhões – mercadores, cambistas e comerciantes – do Templo de Jerusalém.

Jesus entrou, e expulsou do Templo “de Herodes”, os “trocadores de dinheiro”, pois eles recebiam dinheiro grego e romano trocando por Hebraico e Tiro e vendiam suas mercadorias.  Ele precisava do prédio do Templo,  para que fosse usada como uma igreja, uma casa de orações, e não um covil de negociantes só em busca do vil metal.
 

Não foi por menos que os judeus pediram a cabeça de Jesus  (ele também era judeu), para Pilatos, e não a do gladiador Barrabás – que também era um judeu – que ficou livre e lutava contra a dominação romana.

Mas pensando como meus botões:
“O que são os templos religiosos, se não um local, além de rezar, louvar, e para deixar dízimos que compram um terreno no céu?”

Então Jesus Cristo
“… fazendo um chicote com algumas cordas, “expulsou a todos do templo, as ovelhas bem como os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai uma casa de negócio.”
 (João 2:15-16.)  
Hoje Cristo seria preso se entrasse em um prédio que não era dele  e expulsasse os seus ocupantes, para colocar no prédio uma igreja ou um Templo do Bispo “Pedir mais Cedo”  

Milhares de anos depois, os mercadores – chamamos de comerciantes –  que Jesus expulsou do Templo, também expulsaram ele da comemoração  do dia 25, que só virou uma festa de comes-e-bebes, e troca de mercadorias. Só ir – nestes dias próximo ao Natal, nos Shopping e lojas dos países cristãos e verificar que tal data é puro comércio. Papai Noel é muito mais importante que qualquer divindade.  

É a lei do karma, agindo agora, contra o Senhor Jesus Cristo:  

Tipo: o senhor Jesus expulsou os comerciantes e eles agora o expulsaram, trocaram Jesus, por Papai Noel e por uma nova figura, um Dama  que tem até uma casa em Curitiba, que se chama “Mary Christmas”  O Papa S. Julio I foi o criador da festividade em algum momento, entre 337 d. C. e 352 d. C, usando o dia 25, que era data de uma festa pagã e inicio do solstício do inverno, para atribuir este dia 25 como comemoração do nascimento de Jesus Cristo.

Ninguém sabe o dia que Jesus Cristo teria nascido, o que se sabe é que foi no Concilio de Nicéa, sendo Imperador Constantino I, que foi a primeira tentativa de alcançar um consenso na Igreja através de uma assembleia representando toda a cristandade. O império Romano estava perdendo credibilidade e o cristianismo ganhando força, assim Constantino pendeu para o lado cristão, mandou até tirar o Deus Sol da moeda romana.  
Um dos propósitos do concílio foi resolver as divergências que surgiram dentro Igreja de Alexandria, existiam várias correntes e também sobre a natureza de Jesus e sua relação com o Pai. Tinham que arrumar uma estória ( sem H)  melhor que convencessem a todos e Constantino I foi o maestro, para ser o beneficiário continuando no poder.

Discussões sobre a origem do filho de um Deus, envolveram dois posicionamentos no Concílio: se Cristo não teve começo e foi gerado pelo Pai a partir de seu próprio ser ou se teve começo e foi criado do nada, assim como o Deus.   Os adversários de Ário acreditavam que seguir a visão ariana destruía a unidade da divindade e tornava o Filho desigual ao Pai e insistiram que tal visão transgredia as escrituras, que afirmam que«Eu e o Pai somos um»(João 10:30) e «o Verbo era Deus»(João 1:1). Eles declararam, como fez Atanásio, que o Filho não teve começo, mas teve uma “derivação eterna” do Pai e, portanto, era co-eterno com ele e igual a Deus em todos os aspectos.Resultado do debate do Concilio sobre Jesus CristoO concílio declarou que o FILHO era o verdadeiro Deus, coeterno com o Pai e gerado de sua mesma substância, argumentando que tal doutrina codificava melhor a apresentação bíblica do Filho, assim como a crença cristã tradicional sobre ele transmitida pelos apóstolos. Essa crença foi expressa pelos bispos no Credo de Nicéia, que formou a base do que é conhecido atualmente como Credo Niceno- Constatinopolitano.A sua imagem na época não foi reproduzida e com o passar dos séculos deixaram ele com um corpo e rosto de artista de cinema. Cabelos lisos, olhos azuis, pele clara, corpo de  maniquim.  Apesar de ser um retrato já conhecido pela maior parte dos cerca de 2 bilhões de cristãos no mundo, essa é uma construção que pouco deve ter tido a ver com a realidade. O Jesus histórico, apontam especialistas, muito provavelmente não era nenhum santo com asas brancas, era moreno, baixinho, entrocadinho para poder trabalhar carregado madeiras,  e mantinha os cabelos crespos aparados, como os outros judeus de sua época.A realidade é que o cristianismo é fruto de uma guerra para derrubar o império Romano, a partir do judaísmo ficar dividido entre cristãos e judeus, e a primeira coisa que morre em uma guerra é a verdade, o resto que nos ensinaram são estórias sem “H”.

Para lembrar: até 1969 se você não soubesse que o nome dos habitantes da Lua – eram os Selenitas, – você seria reprovado na escola.

Por Guilhobel A. Camargo Gazeta de Novo

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