“Ela foi convidada para ser atacada com desprezo dentro de um INFERNO BOLSONARISTA”

Ela defende a natureza, o ar que respiramos e os melhores resultados de vida para o povo brasileiro.

Os covardes, machistas trogloditas dos infernos bolsonaristas, atacam em bloco uma mulher honrada e de valor.

Ela, a ministra Marina Silva, foi convidada para um debate – com armadilhas estudadas por gentinhas que representam as forças do mal, que estão dentro do Senado do Brasil.

Tentaram fazer um linchamento de uma mulher de valor, que já foi considerada pela revista TIME como uma das 100 mulheres mais respeitadas do planeta.

E ela saiu mais forte da reunião, que armaram com ciladas – onde só existia o mal praticado por uma espécie de “inquisidores do século XXI”, derrubadores de matas, “malandros e malvados dos senadores dos diabos”, que querem destruir tudo a qualquer custo.

Os três senadores covardes da Região Norte são:
O “Sem Amor” Marcos Rogério;
O “Sem Amor” Osmar Azis;
E o “Sem Amor” Plínio Valério.

DISSE O SENADOR MARCOS ROGÉRIO:
“Se posicione no seu lugar.”

DISSE O SENADOR OMAR AZIS:
“A senhora não tem esse direito.”
“… de atrapalhar o desenvolvimento do Brasil…”
“… apresentou dados falsos para prejudicar as obras…”

DISSE O SENADOR PLÍNIO VALÉRIO:
“A mulher merece respeito, a ministra não.”

ELE JÁ HAVIA DITO:
“Depois de passar 6 ou 7 horas com Marina, tenho vontade de enforcá-la.”

DISSE A CORAJOSA MINISTRA MARINA SILVA ao SEM AMOR MARCOS ROGERIO:
“O senhor quer que eu seja uma mulher submissa. E eu não sou.”
“Se o senhor não pedir desculpa, eu vou me retirar”
Ele não pediu desculpas, e ela se retirou da sala do “SEM NADA DE BOM”, do Congresso Nacional .

Eu afirmo:
Os covardes, machistas trogloditas dos infernos bolsonaristas, atacaram em bloco uma mulher honrada e de valor, unicamente para atender aos interesses de seus financiadores políticos – para continuarem recebendo benesses de empresários que devastam nossas matas, rios, e roubam nosso ouro e as riquezas com ações fora da lei ambiental.

Por Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo