Assembleia debate a cadeia de produção de hidrogênio renovável no Paraná

No evento foi instalada a Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável com o objetivo de estabelecer regras, instrumentos administrativos e incentivos para a cadeia produtiva do hidrogênio renovável.

Créditos:Orlando Kissner/Alep

 por Antônio Dilay

A audiência pública sobre a cadeia de produção do hidrogênio renovável no Paraná – avanços da Lei nº 21.454/2023 e a instalação da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável, aconteceu no Plenário da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira, 25.  Proposta pelo primeiro-secretário, deputado Alexandre Curi (PSD), e pela segunda-secretária, deputada Maria Victoria (PP), a audiência teve por objetivo debater a produção de hidrogênio renovável, a regulamentação da Lei n.º 21.454/2023 e a instalação da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável.

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Luiz Traiano (PSD) esteve presente na abertura do evento e afirmou que “o assunto hidrogênio verde é um tema recorrente no mundo, nós não temos outro caminho a não ser estas alternativas voltadas para a energia limpa. A lei proposta pela deputada Maria Victoria é revolucionária, o Paraná dá um salto de vanguarda e tenho certeza absoluta de que nós estamos no caminho certo. A presença hoje de todas as entidades representativas do setor, especialmente do Agro, fortalece a iniciativa da Assembleia e vamos trabalhar para que ela seja implementada com a maior rapidez possível”.

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O primeiro-secretário da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), signatário do projeto de lei e da audiência pública, participou da abertura enaltecendo a importância de legislação dedicada ao tema e afirmou que “o Paraná está pronto para abraçar a causa do hidrogênio verde. A lei estadual nº 21.454 é um marco significativo nesse caminho que consolida o Paraná como um farol na busca por soluções sustentáveis oferecendo segurança jurídica, incentivos valiosos a todos os investidores que desejarem participar desta transformação tanto no campo energético, quanto ambiental. O nosso estado agora tem a prerrogativa de promover incentivos, supervisionar e apoiar a cadeia do hidrogênio renovável, bem como, atrair investimentos para produção, distribuição e comercialização desta nova fonte de energia limpa”.

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Leia a matéria completa no site da Alep

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